Posts Tagged ‘Mateus 6.33’

30 De Outubro

De fato, sem fé é impossível agradar a Deus“, Heb.11.6

A fé, sempre que em directa oposição ao bom senso, é entusiasmo em erro e obliquidade e falta de inteligência pessoal; e o bom senso, quando oposto à fé, é racionalismo e um passo no escuro por depender da razão para se poderem comprovar verdades. A vida de fé coloca as duas coisas numa relação amigável e directa. O bom senso não é fé e fé não será bom senso, pois uma coisa é natural, a outra será espiritual; um é impulsivo, quando o outro nasce duma fonte vinda de Deus, sendo inspiração do Seu próprio Espírito. Nada do que Jesus Cristo disse é bom senso: é revelação e manifestação para nós; e vai até onde o bom senso nunca chegará. A fé tem que ser provada, para que sua realidade possa ser concretizada pela verdade também. “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem”, Rom.8:28, então, logo não importa o que pode vir a acontecer ainda. A operação da providência de Deus encarregar-se-á sempre de transformar a fé ideal em realidade concretizada. A fé é sempre algo pessoal, já que todo o propósito de Deus é fazer com que a fé ideal se torne real em seus filhos sem excepção.

Para cada pormenor de toda a nossa vida de bom senso, há uma revelação acerca de Deus que se deve imprimir nesse mesmo bom-senso e através do qual podemos comprovar e provar como experiência prática tudo aquilo em que acreditamos que Deus seja em abono de verdade. A fé é um princípio tremendamente activo por excelência, que sempre colocará Jesus Cristo como primeiro em tudo: “Senhor, tu disseste isto e aquilo, como por exemplo Mat.6.33; parece loucura, mas, vou arriscar-me apenas baseado em tua palavra”. Transformar a fé racional em realidade pessoal é uma luta, a qual se dá de forma constante e poucas vezes como algo apenas ocasional. Deus nos colocará em situações com uma especificidade para nos educar em nossa fé real, porque a natureza da fé é tornar real o objecto sobre o qual se confia em Deus. Enquanto não conhecermos Jesus como Ele é, Deus será para nós algo abstracto a nível de bom-senso e em quem nunca conseguiremos ter fé; mas, assim que ouvimos Jesus dizer: “Quem me vê a mim, vê ao Pai”, João 14:9, teremos algo que é real e a fé não terá limites a partir de então. Fé é o homem integral e total, correctamente relacionado com Deus pelo poder do Espírito de Jesus Cristo em nós.

REAVIVAMENTOS

(www.reavivamentos.com)

“…Olhos para o cego e pés para o coxo… pai para o orfão e a causa que desconhecia, investiguei…” Jó 29:15,16

30 De Outubro
“De fato, sem fé é impossível agradar a Deus”, Heb.11.6

A fé, sempre que em directa oposição ao bom senso, é entusiasmo em erro e obliquidade e falta de inteligência pessoal; e o bom senso, quando oposto à fé, é racionalismo e um passo no escuro por depender da razão para se poderem comprovar verdades. A vida de fé coloca as duas coisas numa relação amigável e directa. O bom senso não é fé e fé não será bom senso, pois uma coisa é natural, a outra será espiritual; um é impulsivo, quando o outro nasce duma fonte vinda de Deus, sendo inspiração do Seu próprio Espírito. Nada do que Jesus Cristo disse é bom senso: é revelação e manifestação para nós; e vai até onde o bom senso nunca chegará. A fé tem que ser provada, para que sua realidade possa ser concretizada pela verdade também. “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem”, Rom.8:28, então, logo não importa o que pode vir a acontecer ainda. A operação da providência de Deus encarregar-se-á sempre de transformar a fé ideal em realidade concretizada. A fé é sempre algo pessoal, já que todo o propósito de Deus é fazer com que a fé ideal se torne real em seus filhos sem excepção.

Para cada pormenor de toda a nossa vida de bom senso, há uma revelação acerca de Deus que se deve imprimir nesse mesmo bom-senso e através do qual podemos comprovar e provar como experiência prática tudo aquilo em que acreditamos que Deus seja em abono de verdade. A fé é um princípio tremendamente activo por excelência, que sempre colocará Jesus Cristo como primeiro em tudo: “Senhor, tu disseste isto e aquilo, como por exemplo Mat.6.33; parece loucura, mas, vou arriscar-me apenas baseado em tua palavra”. Transformar a fé racional em realidade pessoal é uma luta, a qual se dá de forma constante e poucas vezes como algo apenas ocasional. Deus nos colocará em situações com uma especificidade para nos educar em nossa fé real, porque a natureza da fé é tornar real o objecto sobre o qual se confia em Deus. Enquanto não conhecermos Jesus como Ele é, Deus será para nós algo abstracto a nível de bom-senso e em quem nunca conseguiremos ter fé; mas, assim que ouvimos Jesus dizer: “Quem me vê a mim, vê ao Pai”, teremos algo que é real e a fé não terá limites a partir de então. Fé é o homem integral e total, correctamente relacionado com Deus pelo poder do Espírito de Jesus Cristo em nós.

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“…Olhos para o cego e pés para o coxo… pai para o orfão e a causa que desconhecia, investiguei…” Jó 29:15,16

 

21 De Maio
Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça e todas estas coisas vos serão acrescentadas“, Mat.6.33

Assim que lemos estas palavras de Jesus, descobrimos ser a afirmação mais revolucionária jamais ouvida por ouvidos humanos. “Buscai primeiro o reino de Deus”. Até os mais espirituais entre nós argumentam exactamente o contrário: “Mas, eu tenho que viver; tenho que ganhar dinheiro que me seja suficiente; tenho que me vestir; tenho que me alimentar”. A grande preocupação de nossa vida não é o reino de Deus, mas, como cuidar de nossa nova vida terrena. Jesus inverte a ordem; relacione-se correctamente com Deus primeiro, mantenha esse relacionamento como a grande preocupação de sua vida e nunca se preocupe com as demais coisas secundárias.

“Não andeis ansiosos pela vossa vida…”, Mateus 6:25. O Senhor mostra, de seu ponto de vista, como é absurdo ficarmos ansiosos por meios de sobrevivência. Jesus não está dizendo que aquele que não se preocupa com nada é bem-aventurado – tal pessoa é tola. Ele ensinou que o discípulo tem que fazer de seu relacionamento com Deus a preocupação central de sua vida e, em contra-partida, viver cuidadosamente despreocupado quanto a tudo o mais. O que Jesus quer dizer é: “Não deixe que o factor dominante de sua vida seja a preocupação com o que comerá ou beberá, mas, entregue-se totalmente a Deus”. Algumas pessoas mostram-se descuidadas com o que comem e bebem e sofrem com isso; são desleixadas com o que vestem e se apresentam de maneira que não devem; não cuidam bem dos seus negócios terrenos e Deus as responsabiliza por isso. O que Jesus deixa claro é que a grande preocupação da vida deve ser manter o relacionamento com Deus imaculado em primeiro lugar e tudo o mais imaculado em segundo.

Uma das disciplinas mais severas da vida cristã é deixar que o Espírito Santo ajuste nossa vida a todos os ensinos de Jesus contido nesses versículos.

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“…Olhos para o cego e pés para o coxo… pai para o orfão e a causa que desconhecia, investiguei…” Jó 29:15,16