Archive for the ‘Abertura-Opening-はじめに’ Category

“Shim‘on answered, “We’ve worked hard all night long, Rabbi, and haven’t caught a thing! But if you say so, I’ll let down the nets. Luke 5:5 (CJB)

Simon Peter knew he was a veteran in the fishing industry. He exposes his skills clearly in the first part of his statement. He probably was tired due to the unsuccessful hard work all night long, but here comes this carpenter without any experience in fishing.

But Peter also recognizes that this carpenter is also a rabbi, Rabbi Yeshua, a different one because He’s talking to him someone the other rabbis wouldn’t try as they consider him a sinner, a low-level folk. But this Rabbi even joined him on his boat (a sinner’s boat), and Peter does what Here is what I call as my first lesson: submission. By calling Yeshua, Rabbi, he shows reverence, i.e., the fear of the Lord.

Now, God may sometimes call me to do something that doesn’t make any sense. He even allows me to express my discomfort. Like Peter, obedience (second lesson) is all He wants from me as an answer and to leave the explanation of that sense or nonsense part to Him. 

By obeying Yeshua’s suggestion he got a revelation about the identity of this different rabbi, He’s Holy (Luke 5:8,9); by saying Yes to Yeshua, he got a revelation about his calling, a fisher of men (Luke 5:10), and by obeying God a life of sanctification (third sellson) is now possible.

Yes, Lord, because you say so, I’ll give up on my self-sufficiency and make myself available to a life that depends on you daily.

Complete this sentence in the comments: “Lord, because you say so, I will...”

É bíblico falar ou desejar “que a sua alma descanse em paz” quando um entequerido morre?

Talvez este seja um artigo para a categoria assuntos polémicos e, talvez até venha a ser considerado um ser insensível; alguém que não respeita aquele(s) que parte(m), ou… um extremista.

No entanto, antes que tome tais conclusões permita-me dizer que não é esta a real intenção do presente artigo, ademais também sou um mortal e deixo-o transparecer pelo título reconhecendo que um dia o corpo que me cobre será colocado numa urna.

Então, vejamos…

Entre os epitáfios nos cemitérios locais e nos anúncios de Necrologia dos jornais, encontramos uma mensagem comum, isto é, descanse em paz, ou o seu equivalente em Inglês “rest in peace” usualmente conhecido pelo acrónimo RIP. Frequentemente nas redes sociais,  RIP é usado em mensagens de simpatia  quando se trata do passamento físico de alguém, especialmente ao se tratar de uma celebridade.

Haverá alguma base bíblica para o uso dessa mensagem que voluntária ou involutariamente é pronunciada ou escrita por muitos?

A frase descanse em paz, vem do Latim Requiescat in pace que literalmente significa, que ele ou ela repouse em paz. Era uma prece dirigida a Deus na esperança de que a alma do defunto encontraria paz na próxima vida, ou seja, era uma oração a favor daquele que morreu. 

A série de mensagens de simpatia inclui entre outras, que Deus lhe receba junto aos seus anjos, que a terra [que lhe cobre] lhe seja leve, do Latim Sit tibi terra levis, palavras gravadas nos túmulos pelos romanos (algumas vezes apenas com as iniciais S.T.T.L.), por acharem que aos mortos deveria perdoar-se tudo. De acordo aos arquivos do Museu de Badalona, há documentos do 1º e 2º séculos d.C. que registam as iniciais S.T.T.L. em substituição a fórmula anterior: Hic situs or Sita est (HSE), “que ele ou ela descanse.Curiosamente, tendo o mesmo alvo mas, sendo uma expressão diferente, era frequente o uso da frase Ossa Tibi Bene Quiescant (OTBQ) nas províncias Romanas de África, que poderia ser traduzida como que os seus ossos descansem bem

Como se pode observar, estas e outras mensagens carregam entre si conotações religiosas. Pelo que me lembro, as mesmas sempre tiveram aceitação no Catolicismo uma vez que o ensino a respeito do purgatório é uma prática entre os Católicos, como se de uma segunda chance se tratasse para que o defunto tivesse acesso ao Céu após um período de santificação ou purificação resultante das rezas dos vivos.

Particular atenção se deve prestar aos protestantes, ou evangélicos, nos quais o uso de tais mensagens parece ser uma prática que vem ganhando espaço há já um bom tempo. Quase que todos querem expressar a sua “simpatia!”

A quem dirigimos a mensagem de simpatia? A Deus, ao ente querido, aos familiares ou a nós mesmos?

Uma vez que o defunto não escuta, então não nos dirigimos ao mesmo, e consequentemente, este fica descartado da lista. Provavelmente, de forma implícita, nos dirigimos àqueles para os quais o mesmo é um ente querido, ou então dirigimo-nos a nós mesmos como uma espécie de auto-consolo. Quanto a Deus, propositadamente, deixo este caso para as próximas linhas.

Haverá alguma autoridade bíblica para o uso do “descanse em paz (RIP)?”

A paz vos deixo, a minha paz vos dou. Mas não a dou como a dá o mundo. Não se preocupem nem tenham medo. João 14:27 (BSP)

Sem dúvidas, algumas das palavras que podem ser empregues para descrever a conversa de Jesus, que é o Principe da paz, ou a Fonte da paz* (Isaías 9:6), com os seus discípulos em João 14, são: confiança, segurança, esperança, comunhão, coragem,.., PAZ. Fica claro, logo no início que é desejo de Jesus manter uma comunhão constante com os discípulos mesmo estando fisicamente ausente e, garante-lhes a sua paz, não a paz circunstancial do mundo.

Onde tiramos a ideia de que essa paz termina ao morrermos? Afinal de contas essa morte que foi derrotada por Cristo (cf. 1 Coríntios 15:55) tem poder de retirar a paz de Cristo no crente? Nada serve de suporte Bíblico para o uso do RIP como uma súplica a favor do ente querido. Para o crente, a paz não se perde pelo contrário há aumento da sua insidade pois, agora sim, o crente que partiu está já em descanço uma vez fora das aflições deste mundo.

Agimos estranhamente pois por um lado declaramos que terminaram as dores, perturbações, e tantos outros males, especialmente se o defunto passou por um período prolongado em aflição, mas por outro…voltamos ao que a sua alma descanse em paz. Não seria isto um paradoxo? Provavelmente,  usamos o RIP simplesmente por auto-compaixão apesar de não o admitirmos pois estamos emocionalmente abatidos.

E quanto àqueles que partem sem Cristo?

Se por um lado o cristão não perde a paz, o que será daquele que morre sem Cristo? Podemos interceder a seu favor para que tenha paz estando o mesmo já na eternidade?

Parece ser uma atitude nobre e digna de respeito, mas a luz da Bíblia não há garantias de que é possível arrepender-se ou ter acesso a paz após a partida final. A parábola sobre o rico e o mendigo Lazaro em Lucas 16:19-31 claramente omite tal hipótese. Assim diz o verso 24 na versão Almeida Corrigida e Fiel (ACF):

E, clamando [o rico]*, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Lucas 16:24

De acordo com esta parábola, nao há paz para aqueles que morrem sem Cristo e, suplica alguma cambiará este estado pois é eterno. Não vivia sob domínio do Princípe da paz, mas de si mesmo logo não há terra que lhe seja leve, não há purgatorio pois já não tem como arrepender-se mais…já é tarde. Portanto, é redundante clamar que o defunto descanse em paz pois já vive em paz estando em Cristo e, opostamente, ao que parte sem Cristo já não poderá adquirir paz que apenas Cristo, o Príncipe da paz, pode conceder.

Cristo é a esperança da humanidade. Renda-se a Ele e adquira a sua bendita paz enquanto vive pois além túmulo, de acordo com o rico da parabola, há tormento.

E a paz de Deus, que vai mais além do que nós podemos entender, guardará os vossos corações e os vossos pensamentos em união com Cristo Jesus. Filipenses 4:7 (BSP)

Apesar de não encontrarmos, de forma clara ou directa, alguma referência Bíblica a condenar ou apoiar o uso da frase “descanse em paz” fica claro, de acordo às referências citadas que não há necessidade de interceder pelo defunto, seja este cristão ou não, uma vez que não se perde a paz (para o cristão) e muito menos ganha-se (para o não cristão) após a morte. Para os cristãos, há a necessidade de serem coerentes com a sua cosmovisão, tendo a Bíblia como o manual de fé e práctica.
Caro leitor, o que o motiva a declarar descanse em paz, ou RIP ao aperceber-se da morte de alguém? Não deixe de partilhar nos comentários, sinta-se a vontade para enriquecer a conversa. Queira discorde ou concorde com o artigo, estamos cá todos para aprender…então, vamos a conversa!

*Ênfase do autor.

Referências
– Wikipédia, Requiescat in pace. Disponível aqui. Acesso: 03/01/20.
– Portal Estácio, Histórias de Frases Famosas, p.26. Disponível aqui. Acesso: 03/01/20. 
– Museu Badalona, May the earth be light on you (Su Tibi Terra Levis). 28/10/22. Disponível aqui. Acesso: 18/03/24. 
– Veritatis Splendor, Qual a base bíblica para a doutrina do purgatório?, 2011. Disponível aqui. Acesso:03/01/20.
– gotquestions, O que a Bíblia diz sobre o purgatório. Disponível aqui.  Acesso: 03/01/20.
– Sociedade Bíblica de Portugal, a  Bíblia para todos Edição Comum (BPT09), 2009. Disponível aqui. Acesso: 03/01/20.
– Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil, Almeida Corrigida e Fiel (ACF), 1994. Disponível aqui. Acesso: 03/01/20. 

18 De Novembro
Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” João 8.36.

Se ainda houver em nós algum vestígio de presunção, logo diremos também: “Não posso fazer isto”. A personalidade individual (o verdadeiro eu) nunca diz “não posso” quando não pode; só que se apropria do que não é dele; ela quer sempre mais e mais e acha-se dono de tudo. É assim com a nossa natureza sem Deus. Deus criou-nos com uma grande capacidade inerente para buscá-Lo; e o que nos impede de chegar a ele é o pecado e a nossa individualidade específica. Deus liberta-nos de todo o tipo de pecado; mas, nós mesmos temos que nos libertar da individualidade que somos ainda – apresentando-lhe toda a nossa vida natural e sacrificando-a até que, pela obediência a Deus, exclusivamente, ela se transforme em vida espiritual por inteiro.

No plano de Deus para o nosso desenvolvimento espiritual, não existe a mínima consideração pela nossa individualidade natural; e temos que cooperar com Deus e não resistir-lhe, dizendo: “Não conseguirei fazer isso”. Deus não nos disciplinará; nós é que temos que nos disciplinar a nós mesmos. Deus não levará cativo todo pensamento e imaginação vindas de nós; cabe-nos a nós encetá-lo. Não diga: “Ó, Senhor, sou dado a desvarios”. Nunca seja, simplesmente! Pare de dar ouvidos à sua tirania individual e individualista e emancipe-se daquela personalidade agnóstica e desobediente que é.

“Se o Filho vos libertar…” Não substitua “Filho” por “Salvador”. O Salvador nos liberta do pecado; esta libertação é operada quando Ele já é Filho. É isso que Paulo quer dizer em Gal.2.19: “Estou crucificado com Cristo”. A sua individualidade natural foi quebrantada e sua personalidade unida à do Senhor Jesus Cristo; não absorvida, mas, unida na Sua morte. “Verdadeiramente sereis livres”, mas, livres em essência, livres interiormente de nós próprios. Insistimos em ter poder, em vez de querer que este poder nos leve à identificação com Deus através de Jesus Cristo.

REAVIVAMENTOS

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“…Olhos para o cego e pés para o coxo… pai para o orfão e a causa que desconhecia, investiguei…” Jó 29:15,16

Diciembre 21

“Y nosotros no hemos recibido el espíritu del mundo, sino el Espíritu que proviene de Dios, para que sepamos lo que Dios nos Ha concedido”, 1 Corintios 2:12.

Mi experiencia no es la que vuelve real la redención. La redención es la realidad. La redención no tiene ningún significado real para mí hasta que hable el lenguaje de mi vida consciente. Cuando he nacido de nuevo, el Espíritu de Dios me lleva más allá de mí mismo y de mis experiencias y me identifica con Jesucristo. Pero, si me quedo solo con mis experiencias personales, ellas no son fruto de la redención. Las experiencias creadas por la redención se confirman a sí mismas al llevarme más allá de mí, hasta el punto de que ya no les presto atención como el fundamento de la realidad y sólo veo la realidad que produjo las experiencias. Mis experiencias no valen nada si no me mantienen en la fuente de la verdad: Jesucristo.

Si tratas de restringir la obra del Espíritu en tu vida para producir más experiencias subjetivas, descubrirás que Él destruye todas las limitaciones y te lleva de nuevo al Cristo histórico. Nunca fomentes una experiencia que no provenga de Dios y cuyo resultado no sea la fe en Él. Pero si lo haces, tu experiencia será anticristiana, sin importar que visiones o revelaciones hayas tenido. ¿Es Jesucristo el Señor de tus experiencias o tratas de ponerlas por encima de Él? ¿Hay alguna experiencia más querida para ti que tu Señor? Él debe ser tu Señor y no le debes prestar atención a ninguna experiencia sobre la cual Él no reine. Vendrá el tiempo cuando Dios te haga sentir impaciente con tu propia experiencia y podrás decir sinceramente: “Sin importarlo que experimente, ¡estoy seguro de Él!”

Sé implacable contigo si tienes el hábito de hablar de las experiencias que has tenido. La fe basada en la experiencia no es fe. Sólo la de que se fundamenta en la verdad revelada de Dios es verdadera fe.

AVIVAMIENTOS

(www.avivamientos.net)

“…Ojos para el ciego y pies para el cojo… A los menesterosos era padre; y de la causa que no entendía, me informaba con diligencia” Job 29:15,16

21 De Dezembro
“Temos recebido… o Espírito que vem de Deus, para que conheçamos o que por Deus foi dado gratuitamente”, 1Cor.2.12.

A minha experiência não será sobre o que torna a redenção realidade, pois, a redenção é uma realidade em si já; mas, a redenção não fará qualquer sentido para mim enquanto ela não falar a minha própria linguagem, operando pela minha vida consciente. Quando me converti, o Espírito de Deus me libertou de mim mesmo e de minhas experiências pessoais para me identificar com Jesus Cristo. Se as minhas experiências, entretanto, ainda permanecem comigo, elas não foram produzidas por causa da redenção. A prova de que uma experiência é produzida através da redenção é que ela me liberta cada vez mais de mim mesmo e de minhas experiências; não considero mais as minhas experiências como bases para essa realidade; levo em conta, apenas, a realidade que reproduziu essas experiências em mim. Minhas experiências não valem para nada, a menos que tenham como me manter e colocar junto à fonte, Jesus Cristo.

Se você tentar prender e limitar o Espírito Santo que está dentro de si para que as experiências possam produzir-se subjectivamente, descobrirá, então, que ele romperá todas as barreiras e o levará de volta ao Cristo de sempre. Nunca alimente uma experiência que não tenha Deus como fonte e a fé em Deus como resultado continuado. Caso o fizer, a sua experiência será anticristã, não importando quais as visões que você possa ter tido e experimentado. Jesus Cristo é o Senhor de suas experiências, ou você está tentando ser o senhor dele por causa das suas experiências? Alguma experiência lhe é mais preciosa do que o próprio Senhor Jesus Cristo em pessoa ali sempre presente? Ele é quem tem de ser seu Senhor absoluto e incondicional e nenhuma experiência sobre a qual ele não seja o Senhor deve manter qualquer valor para si ainda. O tempo virá pelo qual Deus o tornará indiferente às suas experiências: “Pouco me importa aquilo que experimento; estou seguro e certo é nele”.

Caso seja dado a falar sobre as experiências que teve e já passou, seja implacável consigo mesmo logo ali; a fé que se afirme a si mesma não é mais fé; a única fé que existe é a que tem segurança em Deus sedeada e fixada nas verdades por ele reveladas, como sobre uma rocha.

REAVIVAMENTOS

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“…Olhos para o cego e pés para o coxo… pai para o orfão e a causa que desconhecia, investiguei…” Jó 29:15,16

Diciembre 20

“Y yo, cuando sea levantado… a todos atraeré a mí mismo”, Juan 12:32

Somos muy pocos los que tenemos algún entendimiento del motivo por el cual Jesucristo murió. Si todo lo que los seres humanos necesitan es compasión, entonces la cruz de Cristo fue un acontecimiento absurdo y totalmente innecesaria. Lo que el mundo necesita no es “un poquito de amor”, sino una cirugía mayor.

Cuando te encuentres cara a cara con alguien que esté perdido espiritualmente, acuérdate de Jesucristo en la cruz. Si esa persona puede acercarse a Dios de otra manera, entonces la cruz de Cristo fue vana. Si crees que ayudas a la gente perdida con tu compasión y comprensión, estás traicionando a Jesucristo. Tú mismo debes mantener una relación correcta con Dios y consumir tu vida ayudando a otros según las condiciones de Él y no según las condiciones humanas que lo ignoran. La estrategia de la religión del mundo de hoy es servir de manera agradable y sin enfrentamientos.

Pero nuestra única prioridad debe ser presentar a Jesucristo crucificado, poniéndolo en alto todo el tiempo (ver 1 Corintios 2:2). Toda creencia que no esté firmemente fundamentada en la cruz de Cristo, descarriará a las personas. Si el obrero mismo cree en Él y está confiando en la realidad de la redención, sus palabras serán apremiantes para los demás. Lo extremadamente importante es que la relación sencilla del obrero con Jesucristo sea fuerte y esté creciendo. Su utilidad para Dios depende de esto y sólo de esto.

Como el llamamiento de un obrero neotestamentario consiste en sacar a la luz el pecado y presentar al Señor Jesucristo como el Salvador, no siempre podrá ser amable y amistoso. Debe estar dispuesto a ser severo para llevar a cabo la cirugía mayor. Somos enviados por Dios para levantar a Jesucristo, no para elaborar discursos maravillosos y hermosos.

Debemos estar dispuestos a examinar a otras personas tan profundamente como Dios nos ha examinado a nosotros. Necesitamos tener agudeza para percibir los pasajes de la Escritura que harán penetrar la verdad, y luego los debemos aplicar sin temor alguno.

AVIVAMIENTOS

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“…Ojos para el ciego y pies para el cojo… A los menesterosos era padre; y de la causa que no entendía, me informaba con diligencia” Job 29:15,16

20 De Dezembro
“E eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim mesmo”, João 12.32

Poucos de nós terão aquela compreensão da verdadeira razão pela qual Jesus Cristo morreu. Se compaixão é tudo o de que os seres humanos precisam, então a cruz de Cristo é uma autêntica farsa; não havia necessidade para ela. O que o mundo precisa não é de “um pouquinho mais de amor”, mas, de uma operação cirúrgica, uma mudança interior radical.

Quando você for achado face a face com uma pessoa com um problema espiritual, lembre-se sempre de Jesus Cristo na cruz. Se aquela pessoa puder chegar a Deus de qualquer outro modo, então a cruz de Jesus Cristo é tornada vã e desnecessária. Se você puder ajudar outros com a sua compaixão ou compreensão por eles, é um traidor a Jesus Cristo. Você tem que se manter num relacionamento correcto, estreito, colaborante e chegado com Deus e dar-se aos outros à maneira de Deus, não à sua maneira humana, que ignora Deus por completo em Sua obra interior. A ênfase hoje em dia é religiosidade benévola e não a mudança radical a partir do interior.

A única coisa que temos de fazer é apresentar Jesus Cristo como crucificado, erguê-lo o tempo inteiro diante de qualquer um. Toda doutrina que não estiver baseada na cruz de Jesus Cristo levará o ouvinte para uma direcção oposta e errada. Se nós, servos de Cristo, cremos nele e confiamos na realidade da redenção que ele próprio efectivou e consegue dentro de cada um de nós, as pessoas às quais falamos irão sentir isso mesmo de forma profunda e acutilante. O que de resto permanecer e se aprofundar será exclusivamente para servir o nosso próprio relacionamento com Jesus Cristo; a nossa utilidade para com Deus dependerá tão-somente da maneira como se torna efectiva a redenção dentro de nós próprios.

A vocação do servo de Cristo é descobrir o pecado e manifestar a Jesus Cristo como Salvador real, primeiro dentro de si; consequentemente, ele não pode ser poético ou eloquente, tem que ser rigorosamente cirúrgico e pontual. Somos enviados por Deus para levantar Jesus Cristo diante de todo o mundo, não para fazer discursos maravilhosos e belos aos olhos dos homens. Temos que sondar os outros profundamente, como Deus nos sonda a nós e manter aquele discernimento para descobrir os textos que revelam directamente a verdade e aplicá-los sem sombra de temor.

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“…Olhos para o cego e pés para o coxo… pai para o orfão e a causa que desconhecia, investiguei…” Jó 29:15,16

Diciembre 19

“…No he venido a traer paz, sino espada”, Mateo 10:34

Nunca compadezcas a una persona cuya situación te hace concluir que Dios la está tratando duro. Él es más tierno de lo que nos podemos imaginar y de vez en cuando nos da la oportunidad de tratar con firmeza a alguien para que Él pueda ser visto como el ser más tierno. Si una persona no puede acercarse a Dios, es porque no está dispuesta a renunciar a algo secreto. Puede admitir su pecado, pero sus intenciones de dejarlo no son mayores que las que tiene de volar. Como es imposible tratar de manera compasiva a ese tipo de personas, debemos llegar muy profundo, a la misma raíz del problema, lo cual puede causar antagonismo y resentimiento contra el mensaje. La gente quiere las bendiciones de Dios, pero no tolera lo que la hiere en carne viva y la lleva a enfrentar el problema central.

Si Dios ha hecho su voluntad en ti, tu mensaje como siervo de Él debe insistir sin piedad en el único objetivo de llegar a la raíz del problema. De lo contrario, no habrá sanidad. Debemos hacerle entender el mensaje a la gente de una forma tal que no haya excusa posible para no aplicarlo. Empieza a tratar con las personas en la posición donde se encuentren, hasta que logres hacerles comprender su verdadera necesidad. Luego mantén en alto el patrón de Jesucristo para sus vidas. Quizá su respuesta sea: “¡Nunca podré ser así!”Pero insiste con firmeza: “Jesucristo dice que debes serlo”. “¿Pero cómo?” “No podrás a menos que tengas un nuevo Espíritu” (ver Lucas 11:13).

Antes de que tu mensaje sea de alguna utilidad, debe existir un sentido de necesidad. Miles de personas aseguran que son felices sin Dios en este mundo. Pero si pudiéramos ser verdaderamente felices y rectos sin Jesús, entonces ¿porqué vino? Él vino porque esa clase de paz y felicidad es superficial. Jesucristo vino a traer espada sobre toda paz que no esté fundamentada en la relación personal con Él.

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“…Ojos para el ciego y pies para el cojo… A los menesterosos era padre; y de la causa que no entendía, me informaba con diligencia” Job 29:15,16

19 De Dezembro
“Não vim trazer a paz, mas, espada”, Mat.10.34.

Nunca se compadeça da pessoa cujo problema o leve à conclusão de que Deus é severo demais para com ele. Deus é mais brando do que possamos imaginar. De vez em quando, porém, ele permite que sejamos severos para que ele possa manifestar toda a brandura que lhe é exclusiva e peculiar. Se alguém não consegue chegar até Deus, será apenas porque existe algo oculto do que ele se recusa ter de renunciar: “Posso admitir que errei, mas, não tenho a menor intenção de renunciar àquilo que acho que cabe a Deus aceitar em mim”. É impossível lidar com um caso desses compassivamente; temos que ir de encontro à raiz do próprio problema, para que a pessoa revele o seu antagonismo obstinado e o consequente ressentimento contra a própria mensagem. As pessoas querem as bênçãos de Deus, mas, não suportam que lhes toquemos no seu ponto mais sensível.

Se você se tem submetido a Deus, a sua mensagem como servo dele é de insistência implacável no sentido de cortar o mal pela raiz seja em quem for; caso contrário, nunca haverá cura para tal pessoa. Insista na mensagem até que o ouvinte não mais possa conseguir fugir de sua aplicação prática dentro dele para com ele próprio. Comece por abordar as pessoas a partir do ponto onde estão, até levá-las a perceber o que lhes falta ainda e então apresente-lhes o padrão de Jesus Cristo como vida alternativa para elas. “Nunca conseguiremos ser assim”, dirão ainda. Mas, será um argumento de obstinação apenas. Lance, então, o argumento final: “Jesus diz que vocês têm que ser assim e nada menos que tudo isso”. “Mas, como poderemos vir a ser assim?” “Não poderão; a menos que recebam um novo espírito e um novo Deus em vós para o gerir”, Luc.11.13.

É absolutamente necessário que as pessoas tenham plena consciência da sua necessidade absoluta e exclusiva para que a mensagem possa surtir qualquer utilidade prática nelas. Milhares de pessoas estão felizes sem Deus neste mundo. Se eu estive feliz e até vivia uma vida decente até Jesus vir ter comigo, por que foi que ele veio então? Porque esse tipo de felicidade e paz tem bases erradas, fundamentos na areia. Jesus Cristo veio para passar ao fio da espada toda paz que não brote de um relacionamento pessoal só com ele, exclusivamente.

REAVIVAMENTOS

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“…Olhos para o cego e pés para o coxo… pai para o orfão e a causa que desconhecia, investiguei…” Jó 29:15,16