Posts Tagged ‘João 6:63’


Só o Espírito é que dá vida; sem ele, o homem nada consegue. As palavras que eu vos disse são espírito e vida. João 6:63, BPT

A minha família e eu voámos para o aeroporto de Atlanta vindos de uma viagem missionária de um mês à ilha de Hispaniola. Após a aterragem, pegámos nas nossas malas e começámos a longa caminhada até à nossa porta de ligação. Quando viajamos, a minha esposa e eu dividimos as responsabilidades para com as bagagens: um iria preparar todas as coisas, e o outro carregá-las por todo o lado. Foi assim que o resolvemos. Por isso, carreguei cerca de meia dúzia de malas pelo aeroporto.

Estavam penduradas por cima de mim. É apenas uma pilha de sacos em movimento com a minha cabeça. Viramos para descer um corredor que tem cerca de cem metros de comprimento. A minha mulher e os meus filhos foram todos para uma calçada em movimento. Mas carregando a minha carga larga, não seria capaz de andar pela curva e sinto falta da rampa de acesso. Quem dera que pudessem ter visto sob o meu ponto de vista. Colocaram os poucos sacos que tinham na calçada em movimento e ficaram ali a observar-me. Estou a suar como, bem, como um homem que transporta meia dúzia de malas por um aeroporto. Tento acompanhar o ritmo. Acabamos por chegar ao fim da calçada mais ou menos ao mesmo tempo, mas há uma diferença. Estou frustrado, exausto e aborrecido, e eles estão prontos para continuar a andar.

É assim que as nossas vidas são quando tentamos a caminhada auto-capacitados em vez da passadeira cheia do Espírito. Podemos tentar desempenhar o papel do Espírito Santo, mas tentar ser Deus tenderá a nos desgastar.
Jesus sabia que isso iria acontecer. Por isso prometeu dar-nos um defensor para nos ajudar e estar connosco (ver João 14:15-17). O seu Espírito ensina-nos, dá-nos vida, guia-nos pela verdade, convence-nos do pecado, e lembra-nos o que Jesus disse. Ele dá-nos dons poderosos que nunca poderíamos fabricar por nós mesmos. E Ele dirige-nos sempre, sempre, para Jesus.


Buscando Hoje

Faça uma pesquisa rápida com a sua aplicação bíblica ou uma versão da Bíblia online (ou uma boa concordância à moda antiga) para a palavra Espírito. Procure vários dos primeiros versículos que surgirem. Usando frases curtas – duas ou três palavras – escreva várias observações sobre a actividade do Espírito de Deus. Quais são algumas das formas pelas quais experimentou essa presença activa na sua própria vida à medida que O busca?

17 De Dezembro
“Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura”, 1Cor.2.14

O evangelho de Deus tem por consequência poder criar um sentido de necessidade do próprio evangelho. Paulo diz: “Se o nosso evangelho ainda está encoberto, para aqueles que perecem está encoberto, os quais o deus deste século cegou os seus entendimentos, aos que não crêem…”, 2Cor.4:3,4. A maioria das pessoas está bem segura da sua própria moralidade; elas não têm nenhuma sensibilidade prognóstica de necessidade do evangelho. É Deus quem cria dentro de nós essa carência espiritual, da qual nenhum ser humano tem consciência a não ser depois que o próprio Deus a manifesta interiormente. Jesus disse: “Pedi e dar-se-vos-á”, mas, Deus não pode dar enquanto o homem não pedir. Não que ele retenha as dádivas, mas, é dessa maneira que ele estabeleceu que tudo possa acontecer ainda, com base nessa redenção que Cristo efectuou e efectiva ainda. Por nossos pedidos, Deus transpõe-se para colocar em acção os mecanismos mediante os quais ele cria as suas dádivas, as quais por sua vez, só passarão a existir depois que as pedirmos e recebermos. A realidade intrínseca da redenção é que ela está sempre formando e criando. Assim, como a redenção cria em nós a vida de Deus por nós, ela cria igualmente todas as dádivas relacionadas com essa mesma vida. Nada pode satisfazer certa necessidade senão aquilo mesmo que a criou. Esse é a essência de toda a redenção – ela cria o que satisfaz.

“E eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim mesmo”, João 12:32. Quando pregamos a nossa própria experiência, as pessoas podem ficar interessadas, mas, isso não despertará nelas a consciência de sua necessidade espiritual se ela não existir já dentro de si. Se Jesus Cristo for levantado, o Espírito de Deus irá criar uma necessidade consciente dele próprio. Por trás de toda a pregação do evangelho real está a criativa redenção de Deus em acção do lado de dentro dos corações dos homens. Não será apenas nosso testemunho pessoal que salva as pessoas. “As palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida”, João 6:63.

REAVIVAMENTOS

(www.reavivamentos.com)

“…Olhos para o cego e pés para o coxo… pai para o orfão e a causa que desconhecia, investiguei…” Jó 29:15,16

17 De Dezembro
Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura“, 1Coríntios 2.14

O evangelho de Deus tem por consequência poder criar um sentido de necessidade do próprio evangelho. Paulo diz: “Se o nosso evangelho ainda está encoberto, para aqueles que perecem está encoberto, os quais o deus deste século cegou os seus entendimentos, aos que não crêem…”,   2 Coríntios 4:3,4. A maioria das pessoas está bem segura da sua própria moralidade; elas não têm nenhuma sensibilidade prognóstica de necessidade do evangelho. É Deus quem cria dentro de nós essa carência espiritual, da qual nenhum ser humano tem consciência a não ser depois que o próprio Deus a manifesta interiormente. Jesus disse: “Pedi e dar-se-vos-á”, mas, Deus não pode dar enquanto o homem não pedir. Não que ele retenha as dádivas, mas, é dessa maneira que ele estabeleceu que tudo possa acontecer ainda, com base nessa redenção que Cristo efectuou e efectiva ainda. Por nossos pedidos, Deus transpõe-se para colocar em acção os mecanismos mediante os quais ele cria as suas dádivas, as quais por sua vez, só passarão a existir depois que as pedirmos e recebermos. A realidade intrínseca da redenção é que ela está sempre formando e criando. Assim, como a redenção cria em nós a vida de Deus por nós, ela cria igualmente todas as dádivas relacionadas com essa mesma vida. Nada pode satisfazer certa necessidade senão aquilo mesmo que a criou. Esse é a essência de toda a redenção – ela cria o que satisfaz.

“E eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim mesmo”, João 12:32. Quando pregamos a nossa própria experiência, as pessoas podem ficar interessadas, mas, isso não despertará nelas a consciência de sua necessidade espiritual se ela não existir já dentro de si. Se Jesus Cristo for levantado, o Espírito de Deus irá criar uma necessidade consciente dele próprio. Por trás de toda a pregação do evangelho real está a criativa redenção de Deus em acção do lado de dentro dos corações dos homens. Não será apenas nosso testemunho pessoal que salva as pessoas. “As palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida”, João 6:63.

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“…Olhos para o cego e pés para o coxo… pai para o orfão e a causa que desconhecia, investiguei…” Jó 29:15,16

 

26 De Agosto
“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou”, João 14.27

Existem ocasiões nas quais nossa paz mais se baseia na ignorância que noutra coisa; mas, quando despertamos para as realidades da vida, a paz interior torna-se impossível, a menos que a recebamos de Jesus pessoalmente. Quando o Senhor fala de paz, é ele que produz essa paz; suas palavras são sempre “espírito e vida”, João 6:63. Será que já recebi a paz de que Jesus fala? “A minha paz vos dou” – é uma paz que recebemos quando contemplamos a sua face e a entendemos e aceitamos por inteiro na sua imperturbabilidade e contentamento.

Será que você está perturbado neste momento, com a atenção desviada pelas ondas bravias da permissão providencial de Deus e, tendo, por assim dizer, revolvido até a última pedra de sua crença à procura dessa paz, alegria e conforto? Sua vida lhe parece totalmente infrutífera e estéril? Erga, então, os olhos e receba a imperturbabilidade e o contentamento do Senhor Jesus em si. A paz que se verá reflectida em si a partir de então, servirá como única prova de que está bem relacionado com Deus, porque está livre para voltar sua atenção só para ele. Se não estiver bem com Deus, não conseguirá voltar sua atenção para fora de si próprio. Se tem permitido que qualquer coisa lhe venha ocultar a face de Jesus Cristo, de duas uma: ou algo está perturbando seu espírito ou sua segurança é falsificada e forjada.

Você está contemplando Jesus agora no meio dessa situação que lhe está a exigir toda a atenção e recebendo a paz dele ainda assim? Se é assim, ele será para si e através de sua pessoa uma bênção de paz duradoura e imperturbável. Mas, se você se entregar à preocupação na tentativa de resolver a questão que o perturba, estará em vias de eliminar a actuação dele e merecerá as consequências que advenham disso. Se nos perturbamos é porque nossa atenção não está voltada para Cristo em Seu esplendor contínuo. Quando o consultamos, a perplexidade desvanece porque com ele não subsistem mais perplexidades. Nossa única preocupação deve ser permanecer nele a tempo integral. Exponha tudo diante dele e, face às dificuldades que possam ainda surgir, desolações e mesmo tristeza, ouça-o ainda dizer: “Não se turbe o vosso coração”, João 14:27.

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“Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura”, 1Cor.2.14

O evangelho de Deus tem por consequência poder criar um sentido de necessidade do próprio evangelho. Paulo diz: “Se o nosso evangelho ainda está encoberto, para aqueles que perecem está encoberto, os quais o deus deste século cegou os seus entendimentos, aos que não crêem…”, 2 Cor.4:3,4. A maioria das pessoas está bem segura da sua própria moralidade; elas não têm nenhuma sensibilidade prognóstica de necessidade do evangelho. É Deus quem cria dentro de nós essa carência espiritual, da qual nenhum ser humano tem consciência a não ser depois que o próprio Deus a manifesta interiormente. Jesus disse: “Pedi e dar-se-vos-á”, mas, Deus não pode dar enquanto o homem não pedir. Não que ele retenha as dádivas, mas, é dessa maneira que ele estabeleceu que tudo possa acontecer ainda, com base nessa redenção que Cristo efectuou e efectiva ainda. Por nossos pedidos, Deus transpõe-se para colocar em acção os mecanismos mediante os quais ele cria as suas dádivas, as quais por sua vez, só passarão a existir depois que as pedirmos e recebermos. A realidade intrínseca da redenção é que ela está sempre formando e criando. Assim, como a redenção cria em nós a vida de Deus por nós, ela cria igualmente todas as dádivas relacionadas com essa mesma vida. Nada pode satisfazer certa necessidade senão aquilo mesmo que a criou. Esse é a essência de toda a redenção – ela cria o que satisfaz.

“E eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim mesmo”, João 12:32. Quando pregamos a nossa própria experiência, as pessoas podem ficar interessadas, mas, isso não despertará nelas a consciência de sua necessidade espiritual se ela não existir já dentro de si. Se Jesus Cristo for levantado, o Espírito de Deus irá criar uma necessidade consciente dele próprio. Por trás de toda a pregação do evangelho real está a criativa redenção de Deus em acção do lado de dentro dos corações dos homens. Não será apenas nosso testemunho pessoal que salva as pessoas. “As palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida”, João 6:63.

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“…Olhos para o cego e pés para o coxo… pai para o orfão e a causa que desconhecia, investiguei…” Jó 29:15,16

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Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou“, João 14.27

Existem ocasiões nas quais nossa paz mais se baseia na ignorância que noutra coisa; mas, quando despertamos para as realidades da vida, a paz interior torna-se impossível, a menos que a recebamos de Jesus pessoalmente. Quando o Senhor fala de paz, é ele que produz essa paz; suas palavras são sempre “espírito e vida“, João 6:63. Será que já recebi a paz de que Jesus fala? “A minha paz vos dou” – é uma paz que recebemos quando contemplamos a sua face e a entendemos e aceitamos por inteiro na sua imperturbabilidade e contentamento.

Será que você está perturbado neste momento, com a atenção desviada pelas ondas bravias da permissão providencial de Deus e, tendo, por assim dizer, revolvido até a última pedra de sua crença à procura dessa paz, alegria e conforto? Sua vida lhe parece totalmente infrutífera e estéril? Erga, então, os olhos e receba a imperturbabilidade e o contentamento do Senhor Jesus em si. A paz que se verá reflectida em si a partir de então, servirá como única prova de que está bem relacionado com Deus, porque está livre para voltar sua atenção só para ele. Se não estiver bem com Deus, não conseguirá voltar sua atenção para fora de si próprio. Se tem permitido que qualquer coisa lhe venha ocultar a face de Jesus Cristo, de duas uma: ou algo está perturbando seu espírito ou sua segurança é falsificada e forjada.

Você está contemplando Jesus agora no meio dessa situação que lhe está a exigir toda a atenção e recebendo a paz dele ainda assim? Se é assim, ele será para si e através de sua pessoa uma bênção de paz duradoura e imperturbável. Mas, se você se entregar à preocupação na tentativa de resolver a questão que o perturba, estará em vias de eliminar a actuação dele e merecerá as consequências que advenham disso. Se nos perturbamos é porque nossa atenção não está voltada para Cristo em Seu esplendor contínuo. Quando o consultamos, a perplexidade desvanece porque com ele não subsistem mais perplexidades. Nossa única preocupação deve ser permanecer nele a tempo integral. Exponha tudo diante dele e, face às dificuldades que possam ainda surgir, desolações e mesmo tristeza, ouça-o ainda dizer: “Não se turbe o vosso coração“, João 14:27.

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