Posts Tagged ‘Servirmo-nos da Graça de Deus – Já!’

26 De Junho
E nós… vos exortamos a que não recebais em vão a graça de Deus“, 2 Cor.6.1

A graça que poderá haver recebido ontem não servirá para hoje. A graça é o favor transbordante de Deus para connosco; é um recurso com o qual sempre poderemos contar. “Na muita paciência, nas aflições, nas privações, nas angústias” é onde a nossa paciência será provada, 2 Cor.6:4. Por acaso está fracassando nesse teste vindo da graça de Deus? Ou afirma antes assim: “Bem, desta vez não conta porque não necessito dela”? Não é uma questão de orar e de pedir a Deus que o ajude; trata-se de apropriar-se agora da graça de Deus em Deus. Nós fazemos da oração a preparação prévia para o nosso trabalho; na Bíblia nunca é assim. A oração é a prática de se recorrer à graça de Deus. Não diga: “Suportarei isto até poder retirar-me e orar”. Ore agora; recorra à graça de Deus no momento da necessidade. A oração é a prática mais normal e mais actuante e não se trata apenas dum reflexo da sua devoção a Deus. Deveras, os crentes são lentos demais a recorrer a essa fonte.

“Nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos”, 2Cor.6:5, em todas essas situações recorra à graça de Deus e logo, tanto você quanto os outros, se maravilharão de tudo quanto Deus faz. Recorra agora, não daqui a pouco. A palavra-chave do vocabulário espiritual é agora. Que as circunstâncias o levem para onde quiserem, mas continue recorrendo à graça de Deus em todas as condições nas quais se possa achar em dados momentos. Uma das maiores provas de que você se está valendo de toda a provisão da graça de Deus é se, ao humilhar-se, manifestar apenas a graça que Deus dá e nenhum outro recurso.

“Nada tendo…” Não guarde nada. Esvazie o que você tem de melhor de dentro de si, esteja sempre desprovido de tudo quanto se possa vir a recorrer no tocante a provisões pessoais. Nunca seja diplomático e poupado pelo tesouro que Deus lhe dá. “… E possuindo tudo”, 2Cor.6:10. Esse tipo de pobreza será sempre triunfante.

REAVIVAMENTOS

(www.reavivamentos.com)

“…Olhos para o cego e pés para o coxo… pai para o orfão e a causa que desconhecia, investiguei…” Jó 29:15,16

26 De Junho
E nós… vos exortamos a que não recebais em vão a graça de Deus“, 2 Cor.6.1

A graça que poderá haver recebido ontem não servirá para hoje. A graça é o favor transbordante de Deus para connosco; é um recurso com o qual sempre poderemos contar. “Na muita paciência, nas aflições, nas privações, nas angústias” é onde a nossa paciência será provada, 2 Cor.6:4. Por acaso está fracassando nesse teste vindo da graça de Deus? Ou afirma antes assim: “Bem, desta vez não conta porque não necessito dela”? Não é uma questão de orar e de pedir a Deus que o ajude; trata-se de apropriar-se agora da graça de Deus em Deus. Nós fazemos da oração a preparação prévia para o nosso trabalho; na Bíblia nunca é assim. A oração é a prática de se recorrer à graça de Deus. Não diga: “Suportarei isto até poder retirar-me e orar”. Ore agora; recorra à graça de Deus no momento da necessidade. A oração é a prática mais normal e mais actuante e não se trata apenas dum reflexo da sua devoção a Deus. Deveras, os crentes são lentos demais a recorrer a essa fonte.

“Nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos”, 2 Cor.6:5, em todas essas situações recorra à graça de Deus e logo, tanto você quanto os outros, se maravilharão de tudo quanto Deus faz. Recorra agora, não daqui a pouco. A palavra-chave do vocabulário espiritual é agora. Que as circunstâncias o levem para onde quiserem, mas continue recorrendo à graça de Deus em todas as condições nas quais se possa achar em dados momentos. Uma das maiores provas de que você se está valendo de toda a provisão da graça de Deus é se, ao humilhar-se, manifestar apenas a graça que Deus dá e nenhum outro recurso.

“Nada tendo…” Não guarde nada. Esvazie o que você tem de melhor de dentro de si, esteja sempre desprovido de tudo quanto se possa vir a recorrer no tocante a provisões pessoais. Nunca seja diplomático e poupado pelo tesouro que Deus lhe dá. “… E possuindo tudo”, 2 Cor.6:10. Esse tipo de pobreza será sempre triunfante.

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“…Olhos para o cego e pés para o coxo… pai para o orfão e a causa que desconhecia, investiguei…” Jó 29:15,16

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E nós… vos exortamos a que não recebais em vão a graça de Deus“, 2 Cor.6.1

A graça que poderá haver recebido ontem não servirá para hoje. A graça é o favor transbordante de Deus para connosco; é um recurso com o qual sempre poderemos contar. “Na muita paciência, nas aflições, nas privações, nas angústias” é onde a nossa paciência será provada, 2Cor.6:4. Por acaso está fracassando nesse teste vindo da graça de Deus? Ou afirma antes assim: “Bem, desta vez não conta porque não necessito dela”? Não é uma questão de orar e de pedir a Deus que o ajude; trata-se de apropriar-se agora da graça de Deus em Deus. Nós fazemos da oração a preparação prévia para o nosso trabalho; na Bíblia nunca é assim. A oração é a prática de se recorrer à graça de Deus. Não diga: “Suportarei isto até poder retirar-me e orar”. Ore agora; recorra à graça de Deus no momento da necessidade. A oração é a prática mais normal e mais actuante e não se trata apenas dum reflexo da sua devoção a Deus. Deveras, os crentes são lentos demais a recorrer a essa fonte.

“Nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos”, 2Cor.6:5, em todas essas situações recorra à graça de Deus e logo, tanto você quanto os outros, se maravilharão de tudo quanto Deus faz. Recorra agora, não daqui a pouco. A palavra-chave do vocabulário espiritual é agora. Que as circunstâncias o levem para onde quiserem, mas continue recorrendo à graça de Deus em todas as condições nas quais se possa achar em dados momentos. Uma das maiores provas de que você se está valendo de toda a provisão da graça de Deus é se, ao humilhar-se, manifestar apenas a graça que Deus dá e nenhum outro recurso.

“Nada tendo…” Não guarde nada. Esvazie o que você tem de melhor de dentro de si, esteja sempre desprovido de tudo quanto se possa vir a recorrer no tocante a provisões pessoais. Nunca seja diplomático e poupado pelo tesouro que Deus lhe dá. “… E possuindo tudo”, 2Cor.6:10. Esse tipo de pobreza será sempre triunfante.

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“…Olhos para o cego e pés para o coxo… pai para o orfão e a causa que desconhecia, investiguei…” Jó 29:15,16

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E nós… vos exortamos a que não recebais em vão a graça de Deus“, 2 Cor.6.1

A graça que poderá haver recebido ontem não servirá para hoje. A graça é o favor transbordante de Deus para connosco; é um recurso com o qual sempre poderemos contar. “Na muita paciência, nas aflições, nas privações, nas angústias” é onde a nossa paciência será provada, 2Cor.6:4. Por acaso está fracassando nesse teste vindo da graça de Deus? Ou afirma antes assim: “Bem, desta vez não conta porque não necessito dela”? Não é uma questão de orar e de pedir a Deus que o ajude; trata-se de apropriar-se agora da graça de Deus em Deus. Nós fazemos da oração a preparação prévia para o nosso trabalho; na Bíblia nunca é assim. A oração é a prática de se recorrer à graça de Deus. Não diga: “Suportarei isto até poder retirar-me e orar”. Ore agora; recorra à graça de Deus no momento da necessidade. A oração é a prática mais normal e mais actuante e não se trata apenas dum reflexo da sua devoção a Deus. Deveras, os crentes são lentos demais a recorrer a essa fonte.

“Nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos”, 2Cor.6:5, em todas essas situações recorra à graça de Deus e logo, tanto você quanto os outros, se maravilharão de tudo quanto Deus faz. Recorra agora, não daqui a pouco. A palavra-chave do vocabulário espiritual é agora. Que as circunstâncias o levem para onde quiserem, mas continue recorrendo à graça de Deus em todas as condições nas quais se possa achar em dados momentos. Uma das maiores provas de que você se está valendo de toda a provisão da graça de Deus é se, ao humilhar-se, manifestar apenas a graça que Deus dá e nenhum outro recurso.

“Nada tendo…” Não guarde nada. Esvazie o que você tem de melhor de dentro de si, esteja sempre desprovido de tudo quanto se possa vir a recorrer no tocante a provisões pessoais. Nunca seja diplomático e poupado pelo tesouro que Deus lhe dá. “… E possuindo tudo”, 2Cor.6:10. Esse tipo de pobreza será sempre triunfante.

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“…Olhos para o cego e pés para o coxo… pai para o orfão e a causa que desconhecia, investiguei…” Jó 29:15,16